Estratégias para redução de custos assistenciais em operadoras de saúde

Os custos assistenciais de uma operadora de saúde afetam diretamente a sua sustentabilidade como negócio.

Nesse sentido, é preciso buscar estratégias para reduzir esses custos, sem perder a qualidade do atendimento ao beneficiário. Trata-se de um grande desafio para gestores em saúde: oferecer serviços assistenciais que proporcionem a melhor experiência ao paciente, sem extrapolar o orçamento e nem ficar no vermelho.

Com o crescimento do número de beneficiários e o aumento da sinistralidade, investir em soluções inteligentes para redução de custos é uma maneira de alcançar resultados financeiros satisfatórios.

Com o avanço da tecnologia, essas ações se tornam cada vez mais acessíveis. Quer saber mais sobre o assunto? Leia até o final.

Cenário financeiro para as operadoras de saúde

A covid-19 foi um dos maiores motivos para o aumento de despesas nas operadoras de saúde em território nacional. Esse aumento nos custos assistenciais é um dos principais desafios para as OPS.

De acordo com a FenaSaúde, em julho de 2021, os gastos com assistência (consultas, internações, exames, entre outros) consumiram mais de 80% da receita da mensalidade de beneficiários. Além disso, o desperdício de recursos alcançou 30% do total arrecadado pelo setor, o que mostra mais um número preocupante para as finanças.

No entanto, por meio de iniciativas eficazes adotadas por essas empresas para o enfrentamento à pandemia, as operadoras de saúde receberam uma avaliação positiva recorde dos serviços prestados, segundo a pesquisa do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) publicada em 2021.

Como reduzir custos assistenciais

O aumento de custos assistenciais e gastos desnecessários são situações que podem ser facilmente evitadas e minimizadas.

A partir de soluções inovadoras acessíveis no mercado, as quais visam a redução de custos assistenciais, é possível realizar uma reorganização do sistema e da previsão de diferentes cenários críticos para a gestão da operadora de saúde.

Conheça as principais estratégias que podem ser adotadas por essas empresas, a seguir.

Mapear principais fontes de custos

A organização é o ponto de partida para que uma operadora de saúde consiga reduzir os gastos de forma promissora. Por esse motivo, é fundamental realizar o mapeamento das principais fontes de custos assistenciais para obter mais assertividade na estratégia definida.

Para isso, organize a coleta e faça a estruturação dos dados de atendimentos aos pacientes. Dessa maneira, é possível realizar um mapeamento de custos assistenciais e identificar os casos com maior probabilidade de se tornarem gastos elevados nos meses seguintes.

Investir na Medicina Terciária (home care)

A medicina preventiva terciária, também conhecida como home care, é uma alternativa para redução de custos. Isso ocorre principalmente devido à diminuição do uso do oxigênio e das diárias hospitalares. O paciente recebe o atendimento em casa, o que garante comodidade ao indivíduo e favorece sua recuperação. O percentual dessa redução de custos pode variar entre 50% e 80%, dependendo dos casos.

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Utilizar soluções tecnológicas

Não é novidade que a tecnologia é uma grande aliada das operadoras de saúde. Em especial, no que se refere ao controle sobre os custos assistenciais, as soluções inteligentes trazem grandes benefícios.

Um atendimento realizado por uma assistente virtual, por exemplo, permite escalar o acompanhamento de pacientes para toda a base de beneficiários, se for necessário. Além disso, os dados gerados podem ser usados para traçar programas e estratégias mais certeiras para cada grupo de pacientes.

Atualmente, há diversos recursos que podem ser adotados para otimizar a gestão e melhorar os processos, como aplicativos e chatbots. Essas tecnologias disponibilizam um suporte rico em informações, seja sobre cuidados ou ações preventivas, de grande utilidade para os beneficiários.

Quando essas ferramentas estão associadas à Inteligência Artificial podem ajudar a tirar dúvidas e encaminhar diversas questões mais simples, de forma gentil e amigável. Essa tecnologia permite reduzir atendimentos desnecessáriosao prestar a orientação correta ao paciente. Ao mesmo tempo, conseguem identificar algo fora do padrão para que decisões sejam tomadas.

As ferramentas tecnológicas também podem servir para o acompanhamento da saúde dos beneficiários. A telemedicina é uma das tendências que surgiram com a pandemia e tem mostrado eficácia no atendimento a pacientes para monitorar a qualidade do sono, nível de atividade física, frequência de alimentação, evolução da doença, entre outros atributos.

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Ter maior controle e gestão de dados

Os dados são de grande relevância para o controle dos custos assistenciais na operadora de saúde. Com a tecnologia, é possível ter acesso a uma grande base de informações por meio da coleta de interações via chatbots, questionários, aplicativos, entre outras ferramentas disponíveis.

A partir desses dados organizados, as operadoras de saúde conseguem ter uma previsão das finanças. Da mesma forma, podem identificar os fatores que elevam os gastos, como sinistralidade, solicitações frequentes de atendimento, mapeamento do perfil epidemiológico, etc.

Por isso, invista em uma boa gestão de dados e tenha um maior controle sobre os custos assistenciais. Com essa previsibilidade, é possível elaborar estratégias mais certeiras para uma prestação de serviço de qualidade e condizente com os custos.

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