Conheça as vantagens da tecnologia para apoiar a coordenação do cuidado
A coordenação do cuidado é uma ação complexa, que envolve uma série de conexões visando atender de prontidão e com qualidade às demandas dos usuários.
A transformação digital trouxe novas possibilidades para essa atividade, de modo a otimizar recursos financeiros e melhorar a jornada dos beneficiários. É disso que falaremos neste conteúdo.
Continue a leitura e conheça as tecnologias que apoiam essa coordenação!
O contexto da transformação digital na área da saúde
A transformação digital vem revolucionando processos operacionais e administrativos em empresas de todos os portes e dos mais diversos segmentos. Na gestão da saúde não é diferente. Atualmente, é impossível pensar na coordenação do cuidado sem o apoio de ferramentas tecnológicas que otimizam essa tarefa.
Conforme as tecnologias evoluem, menos complexo fica o processo de gestão de dados e tomada de decisões nas operadoras. Isso se reflete não só em posicionamentos mais assertivos, mas, também, no desempenho dos colaboradores e no atendimento de qualidade. Assim, fica mais fácil suprir as expectativas dos beneficiários.
Portanto, as instituições de saúde e os gerentes de atenção integral não têm outra opção a não ser se enquadrarem nesse contexto tecnológico. É preciso adotar ferramentas que trabalhem com a inteligência artificial para aprimorar as operações, automatizando processos e economizando tempo e recursos.
Você sabia que a transformação digital em saúde também está diretamente relacionada à humanização dos atendimentos? Acesse este conteúdo e entenda a relação!
Tecnologias para apoiar a coordenação do cuidado
Sabemos que a coordenação do cuidado é um atributo essencial no setor de saúde, pois é essa tarefa que permite alcançar a integralidade dos serviços prestados.
A coordenação articula todo o sistema de saúde, envolvendo a equipe médica e assistencial nas análises preditivas que permitem tomar decisões mais acertadas e otimizar resultados financeiros.
Fazer isso sem o auxílio da tecnologia é praticamente impossível, tendo em vista o grande fluxo de informações gerado em cadastros, consultas, exames, quadros clínicos, entre outros processos de atenção à saúde. É a inteligência artificial que permite “gerenciar” a saúde do paciente por meio de dados, sugerindo os devidos encaminhamentos necessários.
Com o auxílio de ferramentas inteligentes é possível, por exemplo, acompanhar de perto a evolução do quadro clínico de um paciente. Assim, a equipe médica consegue intervir rapidamente em caso de identificação de algo fora dos padrões da linha de cuidado.
A seguir, listamos os principais benefícios que recursos como big data, aprendizado de máquina e telemedicina trazem para a coordenação do cuidado
1. Pacientes mais engajados
Um dos maiores ganhos da transformação digital em saúde será evidenciado na jornada do paciente.
A relação entre os pacientes e o serviço ficará mais fluida e humanizada. Dessa forma, eles vão se manter sempre engajados com as linhas de cuidado.
Tecnologias como o Big Data, por exemplo, são fundamentais nesse processo, pois registram aquilo que os olhos humanos não conseguem enxergar.
Com esses recursos, acompanhamos os passos estabelecidos na linha de cuidado e, caso algo saia do padrão, a equipe assistencial é informada. Assim, a coordenação dos cuidados ganha mais tempo assistencial para iniciar as intervenções. Esse processo é crucial para efetivar resultados clínicos, otimizando recursos orçamentários e salvando vidas.
2. Processos mais transparentes
A gestão de dados favorece a apresentação dos resultados da coordenação de cuidado. Com isso, os processos internos ficam muito mais transparentes e menos burocráticos.
O ganho de tempo e produtividade das equipes é imediato. Além disso, a possibilidade de erros diminui consideravelmente, já que as ferramentas inteligentes automatizam processos que antes eram manuais.
Por meio desse trabalho com dados, a tarefa de monitoramento ganha escala, permitindo
conhecer a fundo a carteira de beneficiários e, assim, propor ações mais assertivas para perfis específicos.
Essas tecnologias oferecem ainda outras informações ricas que ajudam a comprovar o retorno do investimento nas ações de Atenção Primária.
3. Menos custos operacionais
Com a automação de processos e a antecipação de intervenções da coordenação do cuidado, é natural que os custos operacionais tenham uma redução bastante significativa. Um exemplo são as despesas assistenciais e a sinistralidade, assim como os custos decorrentes de glosas médicas.
Todas essas vantagens trazidas pelas ferramentas inteligentes mostram porque é urgente se atualizar para ganhar efetividade, praticidade e agilidade nas operações de saúde.
Tudo isso, é claro, com a menor probabilidade de erros – o que favorece não somente a reputação das operadoras, mas, sobretudo, a jornada dos clientes, ajudando a salvar cada vez mais vidas.
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