3 alternativas para ganhar escala no acompanhamento de pacientes crônicos nas operadoras de saúde
Trabalhar com inteligência artificial e Big Data são excelentes formas de ganhar escala no acompanhamento de pacientes crônicos nas operadoras de saúde. Em plena era da transformação digital, instituições que não contam com o apoio de ferramentas tecnológicas estão fadadas ao fracasso.
Quando falamos em saúde, isso é ainda mais relevante, tendo em vista que um acompanhamento de pacientes constante e preciso ajuda a salvar vidas. Continue a leitura e conheça as melhores alternativas para colocar em prática esse processo!
Importância dos dados no acompanhamento de pacientes crônicos
O monitoramento de pacientes precisa ser uma tarefa contínua e concisa. Se a base de dados da instituição não for bem alimentada, certamente os resultados ficarão comprometidos.
Nesse sentido, o primeiro passo para um monitoramento mais amplo é estar amparado por boas ferramentas de gestão, que vão organizar os dados e automatizar análises para que as intervenções ocorram sempre no momento certo.
Você sabe que quanto maior a agilidade na identificação do problema e na tomada de decisões, melhores serão as chances que o paciente terá em seu tratamento. Essa é a grande importância de se ter uma base de dados consistente para o monitoramento em saúde.
Afinal, se a equipe médica demora a saber de alterações em padrões nas linhas de cuidado, o paciente poderá sofrer consequências graves. Isso vale para uma série de questões que vão além da antecipação de situações de risco. A telemedicina, por exemplo, também propicia monitoramento constante para acompanhar à distância resultados de exames, prescrições etc.
> Falando em telemedicina, acesse também este conteúdo e saiba como aplicá-la visando aumentar sua capacidade de atendimento!
Fases do monitoramento em saúde
De maneira geral, podemos dizer que o monitoramento em saúde se dá em três principais etapas:
Primeiramente, dados são coletados por meio de anamnese, avaliações clínicas, exames laboratoriais, entre outros.
Em seguida, esses dados são analisados, levando a certas hipóteses ou conclusões.
Por fim, a equipe utilizará essa interpretação para tomar decisões conforme os diferentes quadros vão sendo monitorados.
Porém, fazer isso sem contar com o apoio de ferramentas tecnológicas é praticamente impossível, principalmente se considerarmos a grande quantidade de informações geradas entre os fluxos de atendimento.
Ou seja, para um monitoramento bem-sucedido, não basta praticá-lo continuamente como manda a regra. É preciso praticá-lo de forma inteligente, interpretando dados reais que levarão a resultados concretos.
Como ganhar escala no monitoramento em saúde
Ok, você já compreendeu que as novas tecnologias são fundamentais quando o objetivo é ganhar escala no monitoramento em saúde. Mas como fazer com que a transformação digital seja uma realidade na sua operadora?
Vamos às principais alternativas que viabilizam esse cenário, envolvendo a jornada completa do paciente de forma prática, ágil e, sobretudo, com resultados efetivos.
1. Conte com a inteligência artificial
A Inteligência Artificial (IA) aplicada à saúde traz inúmeros benefícios tanto para as instituições, quanto para os colaboradores e pacientes. As ferramentas tecnológicas operam com esse princípio para fazer uma triagem correta, analisar dados em profundidade e embasar a tomada de decisões para que nada ocorra de forma intuitiva.
Inclusive, a racionalidade é um dos pilares da IA. A intenção é zerar a probabilidade de erros automatizando tarefas manuais, tornando os processos mais fluidos e, claro, ajudando a salvar mais vidas.
Portanto, se você ainda não conta com uma ferramenta inteligente na gestão e monitoramento em saúde, considere fazer esse investimento o quanto antes.
2. Automatize tarefas manuais
Como dissemos, ferramentas tecnológicas automatizam uma série de processos que antes eram feitos de forma manual, inclusive no acompanhamento de pacientes.
Assim, mais do que ganhar tempo para se dedicar aos atendimentos, as equipes de saúde ganham mais precisão nas informações geradas no setor, tendo em vista que a inteligência artificial não deixa passar falhas humanas.
Naturalmente, esse conjunto de ações resultará em um número maior de atendimentos e mais qualidade nos serviços prestados. Assim, é possível evitar erros clássicos decorrentes do monitoramento inadequado, como visitas frequentes pelo mesmo problema de saúde ou alto volume de exames repetidos sem necessidade.
3. Invista na ferramenta certa
Há diversas ferramentas de automação no mercado. Entretanto, é importante fazer uma análise criteriosa antes de escolher o software que melhor atenderá às suas demandas de monitoramento em saúde.
A ferramenta ideal é aquela que permite conhecer a fundo a carteira de beneficiários, propondo ações mais objetivas conforme os diferentes perfis envolvidos. Também é preciso considerar o custo-efetividade da solução, tendo em vista que, quanto mais completa for a ferramenta, mais agilidade sua equipe ganhará nas operações.
Por exemplo: um software que define pontuações de risco, estrutura pré-diagnósticos e faz análises preditivas é muito mais interessante do que uma ferramenta que apenas coleta dados e não favorece a interpretação dos resultados. Então, fique atento a esses critérios ao fazer sua escolha!
Se você pretende investir em uma ferramenta que opera com tecnologia de ponta para otimizar processos, atendimentos e diagnósticos, nós podemos ajudar nesta missão.
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